sábado, 14 de março de 2009

A mulher dos anos 70 teve na moda, por sua vez, a continuidade revolucionária com muita experimentação de materiais, cores, formas e texturas. A estética hippie ganhou espaço com a psicodélica e atingiu o mainstream (algo "que faz sucesso", "que está na moda", "que é popular", "vendável" e "comercial").
O período foi de revolução e marcou um salto no comportamento dos jovens, na música e na liberação sexual da mulher. Para as mulheres, passou a ser romântica e despojada: com cabelos desalinhados, saias longas ou curtíssimas com inspiração indiana, batas e estampas florais ou multicoloridas. Além disso, o unissex entra na moda com suas boca-de-sino e sapatos plataforma. Era a vez do o hippie-chic com as estampas multicoloridas de Pucci e os tecidos de estilo cashmere das roupas indianas; a mini-saia, lançada nos anos 60, ainda marcou presença no início dos 70. Também foi a época das meias de lurex, do poliéster e dos signos do Zodíaco.
O rock pesado vivia seu grande momento e por um lado a androginia o influenciava em sua forma de comportamento; grandes figuras que escandalizaram a década de 70 foram Mick Jagger, Rod Stewart, e o ícone David Bowie, em seus áureos tempos femininos.
Acontece um salto no período que foi marcado pela revolução no comportamento dos jovens, na música e na liberação sexual da mulher. Foi a época do Festival de Woodstock, do movimento hippie, da onda disco, etc. A moda também acompanhou esse salto. Para as mulheres a moda glitter também emplacou nos anos 70: futurista, metálica e andrógina, personificada na figura do camaleão David Bowie. O "paz e amor" foi cedendo espaço à moda disco.

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